quinta-feira, 29 de abril de 2010

É tudo o que me ocorre

Ele sabe!

You can make anything happen, Cláudia.



After all, who do you think put the stars in the sky?



Who do you think teaches each bird to fly?



And who do you think I mean when I say, "Me, myself, and I"?



Life, good -

The Universe



 

 
You can make anything happen, Cláudia.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

E estes já cá cantam!

Numa tarde de sol...

"sto pensando di andare sula luna a vivere vacanze spensierate"

Nem sei por onde começar.

Ontem cinco minutos antes da reunião em que me foi comunicada a decisão menos boa, o meu pai escrevia no Facebook a frase sto pensando di andare sula luna a vivere vacanze spensierate, e eu pensei quero tanto ir contigo! È o que preciso... E perguntei-lhe se me podia juntar a ele.

Ironia do destino ou não, o telefone toca pouco tempo depois. E a verdade é que eu já sabia ao que ia. Mas não sabia como ia reagir.

Apesar dos meus quase 25 aninhos, tenho uma experiência de vida que me deu alguma estaleca, e que por A+B já tinha entendido o óbvio. Eu seria despedida. E assim foi.

Ontem consegui perceber o poder de encaixe que tenho. E que tenho capacidade para ver as oportunidades nos momentos menos bons.

Tenho 25 anos, um curso profissional, um curso técnico, em Julho termino a licenciatura e vou fazer um mestrado. A isto juntam-se já alguns anos de experiência profissional muito enriquecedora. Tenho muitos projectos. Muitas ideias. O sangue fervilha-me nas veias. Não vou parar. Não consigo. E este é o momento de "agarrar o touro pelos cornos".

Na próxima Sexta será o último dia.

Talvez guarde saudades do trabalho, do que aprendi, da vista da cozinha, do que cresci pessoal e profissionalmente. Mas não é só isso. Do que realmente vou ter mesmo saudades são das pessoas. E três que aqui conheci e que para já por cá ficam, estarão sempre no meu coração. Porque descobri amigas, companheiras, confidentes. A C., a R. e a O. foram pessoas muitos especiais neste percurso. E há outras pessoas que já sairam e das quais nunca me esquecerei, como a M., ou a A. E claro há a V., mas com ela já conto alguns anos de amizade, antes do percurso laboral conjunto. Hoje quero-lhes dizer obrigada, porque sem elas, estes momentos teriam sido mais difíceis.

Mas também sei que isto não é uma despedida. È um até já. E elas ficam comigo, porque esta foi uma experiência que se me colou à pele, e agora, minhas queridas, é amizade para a vida!

Saio de cabeça erguida e sei que fiz um bom trabalho. A partir de Segunda novos desafios virão, estou certa disso.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Lembrem-me de não subscrever newsletters

especialmente daquelas de lojas que não fazem entregas em Portugal.


Ai, como sofro!!!!


Precisava tanto de ir a Londres!


Pronto, depois do boom de babyblogs por essa blogosfera fora, isto está prestes a tornar-se um dressblog (este termo existe?).

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Estava eu a pensar se haveria de dormir em cima do teclado, debaixo da mesa, a um cantinho do gabinete ou na casa de banho (tudo formas discretas portanto), quando O UNIVERSO se lembra de me enviar o já habitual e-mail da manhã, desta vez tão certo, mas tão certo:

Wake up, Cláudia! Remember! Do what you know to do! It's all so near


Cada vez percebo mais porque é que estes senhores têm tanto sucesso.

Pronto, ora aí está uma desculpa para não dormir.

domingo, 25 de abril de 2010

E ontem à noite eu e a minha mãe tivemos uma noite só nossa, como já há algum tempo não tínhamos. E soube tão bem... Com muita conversa, muitos sorrisos e gargalhadas. E que saudades destas noites...

E porque é que eu gosto do Facebook?

Há uns dias atrás por um acaso feliz encontrei no FB a minha professora de Inglês do 5º ano. Ou seja... já lá vão 15 anos!

E o mais engraçado? Ela ainda se lembra de mim! Sempre pensei que no meio de tantos estudantes, tantos anos lectivos, tantas escolas, que eu  tivesse sido apenas mais uma aluna no meio de tantos outros, e acabasse por cair no esquecimento.

E para mim, é mesmo para isso que o FB serve, para (re)encontramos quem para nós já foi especial e que por uma razão ou outra perdemos o contacto.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Comprar ou não comprar?

Eis a questão.

Desde que os All Star voltaram que os ando a namorar. Tive uns quando tinha 10 anos e adorava, e na altura até os achava confortáveis.

Já estive quase, quase para comprar outros em diversas vezes. Chegava, pedia o meu nº, calçava-os, mas depois achava que pelo preço que são não valia a pena. Até porque já não acho que sejam tão confortáveis quanto isso.

Agora que tenho os meus ténis todos à beira do lixo, ando a ponderar seriamente, se esta não é a altura certa...

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Vou? Não vou?




Não, não é a NY, é mesmo ao concerto da Alicia Keys

Um dia vais entrar às 9 e sair às 6


Adoro esta nova campanha da Sumol... Especialmente os últimos dois que para mim são tão verdade.

Depois de duas tentativas algo falhadas para ingressar numa carreira, á terceira foi de vez. E a última coisa que esperava era que isso me levasse a um ambiente formal.

E quando esse dia chegou tive um ataque de angústia miúdinha. E ainda não passou. Ou seja - quando esse dia chegar (que já chegou) não lhe fales.




"Um dia, o mais provável é tornares-te num chato, deixares de sair à noite e começares a levar-te demasiado a sério. Nesse dia, vais começar a vestir cinzento e beje, pedir para baixar o volume da música e deixar a tua guitarra a apanhar pó. Vais tornar-te politicamente correcto, socialmente evoluído, economicamente consciente.



Vais achar que tens de ir para onde toda a gente vai e assumir que tens de usar fato e gravata todos os dias. Nesse dia, vais deixar de beijar em público, as tuas viagens serão mais vezes no sofá e dormirás menos ao relento. É oficial. Vais entrar na idade do chinelo e deixar de ser quem foste até então. Vais deixar de te sentar ao colo dos amigos, e vais esquecer-te de como de faz um quantos-queres ou um barco de papel. Vais ficar nervosinho se não trocares de carro de quatro em quatro anos e desatinar se o hotel onde estiveres não te der toalhas para o teu macio e hidratado rosto.



Vais tornar-te muito crescido e começar a preocupar-te com tudo e com nada e a não fazer nada porque "vai-se andando" e a vida é mesmo assim. Vais dizer não mais vezes, vais ter mais medo, vais achar que não podes, que não deves, que tens vergonha. Vais ser mais triste.

Nesse dia, o mais provável é que também deixes de beber refrigerantes.



Aqui fica uma ideia: quando esse dia chegar, não lhe fales."

segunda-feira, 19 de abril de 2010

A questão é:

Mas afinal quem é que não tem Facebook?

Até o meu pai que não era nada dado às redes sociais, para além de ter agora FB, tem também Twitter...



sábado, 17 de abril de 2010

I worry too much about little things


E penso demais. E não devia. Devia pensar mais na frase Keep it Simple. E a minha vida seria feita de menos angústias miúdinhas.

Mas por outro lado, as pequenas coisas nesta vida também me fazem terrivelmente feliz. Porque até não penso nelas, apenas as sinto. E sinto-me feliz.

Um pôr do sol, a praia, um abraço, um beijo, um sorriso, um telefonema...

quinta-feira, 15 de abril de 2010

“O homem constrói casas porque está vivo, mas escreve livros porque se sabe mortal. Ele vive em grupo porque é gregário, mas lê porque se sabe só. Esta leitura é para ele uma companhia que não ocupa o lugar de qualquer outra, mas nenhuma outra companhia saberia substituir. Ela não lhe oferece qualquer explicação definitiva sobre seu destino, mas tece uma trama cerrada de conivência entre a vida e ele. Ínfimas e secretas conivências que falam da paradoxal felicidade de viver, enquanto elas mesmas deixam claro o trágico absurdo da vida. De tal forma que nossas razões para ler são tão estranhas quanto nossas razões para viver. E a ninguém é dado o poder para pedir contas dessa intimidade.”


Daniel Pennac

Keep focused

Be the love, Cláudia, you wish to see in the world. Turn it up,


El amor, Cláudia.
 
 
 
and....
 
 
Dream it, Cláudia.
Show up.
Boom.


If boom delayed, Cláudia, repeat steps one and two as necessary.



The Universe

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Verdade seja que não me consigo adaptar ao corporate world.

Penso agora que me dava melhor com as sacanices artistícas...

terça-feira, 13 de abril de 2010

Este tempo está-me a pôr deprimida

E olha deu-me para pensar em Nova York (que por lá ainda deve estar pior, mas passear por Times Square sempre alegra a vista). E apetece-me um cupcake ou umas panquecas triplas, ou uma waffle com banana e chantilly, ou smashed potatoes com muita cebola. Pronto, estou deprimida. Deprimida e com espírito culinário de norte-americana. E quanto muito resta-me ir ao Starbucks comer cheesecake de chocolate branco com doce de leite, ou aos cupcakes do Campo Pequeno.

 Já não é mau...

Para me fazer feliz

Só queria este brinquedo novo!




Às vezes até é mau termos razão...

domingo, 11 de abril de 2010

Ver o Sex and the City antes de adormecer tem destes efeitos

Sonhei com o Mr. Big.....

ai, ai....

O AMADOR DE LIVROS PERANTE AS BIBLIOTECAS A MORRER*

Pessoalmente não gosto muito deste senhor, mas a verdade é que gosto do seu blog. E este post especialmente, tocou-me bastante (porque será?). Apesar de longo o texto, vale bem a pena lê-lo.


O AMADOR DE LIVROS PERANTE AS BIBLIOTECAS A MORRER


(Foto de António Leal.)

Se for pessimista posso dizer que tenho em casa várias bibliotecas mortas. Se quiser ser optimista, várias bibliotecas que salvei de morrer, algumas in extremis. Explico-me: no ofício de bibliófilo, de amador de livros, encontro-me muitas vezes com restos de bibliotecas, ou nalguns casos com bibliotecas inteiras, que recolho a casa, com as dificuldades que os livros transportam. Livros são matéria difícil e cara de manter: ocupam muito espaço, são muito pesados, ganham pó e humidade, bolores e uma fauna sinistra de insectos que já leram muito mais do que os humanos. Leram aliás de uma forma mais holística, comendo livros, jornais e revistas. Eu que sou gandhiano e vagamente budista em relação a todas as formas de vida - nunca se sabe que inimigos meus, ignorantes presumidos em vida, reincarnaram em caruncho ou "peixinhos de prata" por castigo divino - transformo-me num Átila diante desses bichos.

Não me refiro aqui a livros avulsos, porque livros avulsos mesmo que sejam muitos não fazem uma biblioteca. Refiro-me a bibliotecas verdadeiras, colecções privadas de livros que não são meros ajuntamentos, ou fachada para dar entrevistas e receber alguém num escritório. Uma regra, com fundamento na minha experiência, diz-me que a partir de mil livros a biblioteca não contém só livros mas a identidade do seu "autor". São estas bibliotecas que me interessam, muitas vezes mais do que os livros em si, mesmo quando não contém raridades bibliográficas. Bibliotecas que são parte de uma vida, livros que foram escolhidos por uma razão qualquer, que foram lidos pelo menos em parte, e que serviam mais de espelho do seu dono do que de fachada de estantes. E são essas bibliotecas que, na morte, são tão trágicas como é a morte de alguém.

Já as vi nas estantes, mas o que é mais comum é que quando ainda aí permanecem é porque já foram ou vão ser vendidas a algum alfarrabista ou esperam um leiloeiro. Na verdade, é esse o destino das bibliotecas com mais preciosidades, e que são vistas pelos herdeiros como um valor essencial da herança. Também aqui se compreende visto que nem toda a gente gosta de livros, nem tem as condições materiais para os manter. E não seriam capazes de lhes dar continuidade, como colecções valiosas que exigem muito. Nesse caso, e se a venda for bem feita, o catálogo é o último momento da integridade da biblioteca e, num certo sentido, fica aí a sombra da identidade do seu possuidor. E os livros alimentam outras bibliotecas e outras colecções. É aquilo que se pode chamar de morte digna, se é que há morte que seja digna.

Mas, mesmo bibliotecas preciosas morrem mal por ignorância e cupidez, de gente que quer despachar tudo rapidamente, e que quando se chega à biblioteca já hordas de herdeiros passaram tudo a pente fino para levar das encadernações mais vistosas aos lustres e naperons. Lustres e naperons, porque bibliotecas são coisa cada vez mais de gente antiga, porque nos apartamentos de Telheiras não há espaço para livros que se vejam, nem a "vida moderna" permite ocupar tanta parede. Só o "plasma" dá para uma estante inteira, ou melhor, não dá porque tira. Para além disso há normalmente um membro do casal, ou algum membro das formas actuais de uniões monogâmicas sucessivas - esta é uma história que já ouvi dezenas de vezes -, que conduz uma guerra surda ou sonora contra o "espaço" que ocupam os livros. E uma parte vai para a arrecadação, a mais antiga normalmente, a que foi comprada há mais tempo, e então revistas e jornais são periodicamente purgados da "vida moderna".

Não estou a condenar ninguém, a "vida moderna" não dá mesmo para ter livros que se vejam em casa. De passagem e com declaração de interesse: não deitem nada fora, eu vou à mais complicada arrecadação de terraço ou de garagem, buscar papéis para lhes dar outra vida. Não há garantias de eternidade, mas se depender do humano esforço, eu faço com gosto. Tomem este artigo como uma página de publicidade, verdade seja que não lucrativa. É para o "colectivo", como diz o PCP.

Neste cemitério dos livros, eu gosto de bibliotecas "comuns" feitas por gente comum que gosta de livros. Bibliotecas de autodidacta na província, feitas quase sempre por gente muito especial, verdadeiros excêntricos, muitas vezes solitários, com interesses muito especiais, obsessivos, que marcam as bibliotecas com a sua vida. Tenho uma de um homem com poucos estudos académicos, soldado da GNR, depois da Polícia de Viação e Trânsito, poliglota, missionário evangélico, que vivia sozinho, e que o único membro da família sobrante vendeu a peso a poucos dias da morte, como se fosse uma vingança qualquer para a excentricidade que se pode perceber do "autor" da biblioteca. Tenho a de Francisco Ferreira, o "Chico da CUF", o que sobrou do seu longo e acidentado périplo pelo exílio na URSS, com os seus clássicos russos em russo, Tolstoi, Tchekov, Lermontov, Turgueniev, mas também os dicionários que usava e os seus cadernos de autodidacta de exercícios de matemática. Tenho outra, mais pequena, mais de revistas, papéis, programas, partituras, desenhos, do que de livros, feita por um actor secundário de revistas do Parque Mayer, já há muito morto, e que foi mantida como memória pela viúva. Outra foi-me oferecida no final de um programa de rádio, um daqueles estandardizados em que se fala das "músicas da vida" na Antena 2, por um filho de um velho professor de liceu de Germânicas que me disse para a ir buscar porque as músicas que passei eram também do agrado do seu pai que tinha morrido. E lá trouxe uma pequena biblioteca cheia de Shakespeare, dos clássicos ingleses, de Goethe, de estudos de literatura alemã e inglesa feita nos anos quarenta e cinquenta. E lá veio também uma daquelas coisas que são marcas imediatas da identidade política, muitas vezes discreta, do seu autor: uma colecção do Diabo. Essas marcas são sempre as mesmas, o Diabo ou o Sol Nascente, as primeiras edições de Redol, de Ferreira de Castro, os livros da Biblioteca Cosmos.

Não tendo condições para manter os livros separados, eles dissolvem-se na biblioteca mais geral, mas digitalizo a capa dos livros numa pasta electrónica separada. Como não tenho tempo para fazer fichas, é assim que os organizo. Mas uma parte fica sempre separada: os papéis que vêm juntos, fora e dentro dos livros, as dedicatórias, os ex-líbris, e tudo que possa servir para lhes manter a identidade. E assim não morrem de todo.

(Versão do Público de 3 de Abril de 2010.)

*Por JPP

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Impeçam-me de entrar numa Pull & Bear neste Verão


Quero todos! Assim em 39, pode ser?

E por estar de Parabéns...

A versão original do The Saddest Poem de Neruda


Puedo escribir los versos más tristes esta noche.





Escribir, por ejemplo: "La noche está estrellada,


y tiritan, azules, los astros, a lo lejos."




El viento de la noche gira en el cielo y canta.




Puedo escribir los versos más tristes esta noche.


Yo la quise, y a veces ella también me quiso.




En las noches como esta la tuve entre mis brazos.


La besé tantas veces bajo el cielo infinito.




Ella me quiso, a veces yo también la quería.


Cómo no haber amado sus grandes ojos fijos.




Puedo escribir los versos más tristes esta noche.


Pensar que no la tengo. Sentir que la he perdido.




Oir la noche inmensa, más inmensa sin ella.


Y el verso cae al alma como al pasto el rocío.

Qué importa que mi amor no pudiera guardarla.


La noche esta estrellada y ella no está conmigo.




Eso es todo. A lo lejos alguien canta. A lo lejos.


Mi alma no se contenta con haberla perdido.




Como para acercarla mi mirada la busca.


Mi corazón la busca, y ella no está conmigo.




La misma noche que hace blanquear los mismos árboles.


Nosotros, los de entonces, ya no somos los mismos.




Ya no la quiero, es cierto, pero cuánto la quise.


Mi voz buscaba el viento para tocar su oído.




De otro. Será de otro. Como antes de mis besos.


Su voz, su cuerpo claro. Sus ojos infinitos.




Ya no la quiero, es cierto, pero tal vez la quiero.


Es tan corto el amor, y es tan largo el olvido.




Porque en noches como esta la tuve entre mis brazos,


mi alma no se contenta con haberla perdido.




Aunque este sea el ultimo dolor que ella me causa,


y estos sean los ultimos versos que yo le escribo.

E hoje este blog está de Parabéns!!!!

Dois aninhos que passaram a correr!
Andava eu nas minhas leituras vespertinas, quando me deparo com esta notícia:

Aprovado diploma para permitir que homossexuais possam dar sangue

Oi? Mas sou eu a única ingénua que pensava que os homossexuais podiam dar sangue? E não me venham dizer, como me disseram há bocadinho que é por serem um grupo de risco por serem mais promíscuos. Epá, dentro de casa cada um sabe o que faz! Concerteza que haverão muitos casais heterossexuais a terem uma vida muito mais promíscua que os homessexuais e bisexuais. Logo hoje em dia que se ouve tanto falar do swing e afins. E que eu saiba existem preservativos no mercado aí aos pontapés! Mas continuamos a pensar que gay significa ter HIV? Por amor da santa!
E depois há outra: Como é que os médicos sabem que uma pessoa é gay ou bi? Isso está estampado na testa? Não!!! Já estou a imaginar na consulta: "Então... Conte-me lá... As suas experiências sexuais como são?" Hello! Qualquer um pode dizer o que bem lhe aprouver!
Para mim isto é puro preconceito, afinal ainda não passaram tantos anos desde que a homessexualidade deixou de ser considerada doença... E o 25 de Abril de 1974 ainda não passou pela mentalidade de muitas pessoas.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Addicted

Não consigo parar de ouvir o cd, mas esta música tem tocado em modo repeat no meu mp3 desde segunda-feira.


And I never wanted anything from you
Except everything you had and what was left after that too, oh
Happiness hit her like a bullet in the head
Struck from a great height by someone who should know better than that





Aprile dolce dormire

Parece mesmo que sim. Até a wikipédia o diz, não é só o meu pai!
Primeiro dei culpa ao facto de estar de férias: "Ah e tal, posso dormir mais e levantar-me da cama-deitar-me no sofá-levantar-me do sofá dar uma voltinha-voltar para o sofá-voltar para a caminha." Foram mais ou menos quatro dias assim. Mas agora que voltei à rotina diária tenho andado a dormir em pé! Para acordar é um drama e depois fico meio zombie até aí por volta do meio dia (tirando os dias em que mesmo à hora de almoço, só me apetece sentar-me na secretária e dormitar em cima do teclado).

Espero bem que isto passe depressa (embora o fim de Abril ainda esteja longe...), caso contrário lá terei de me (re)abastecer daquela bebida que dizem que nos faz voar.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Meu deus... como sou highly sensitive. Cada fita que retorna a mim assinada é como se fosse um presentinho. Fico tão feliz! E mais feliz fico por me sentir bem com estas "pequenas coisas" que ainda me fazem sorrir!
Há pessoas que deviam ser obrigadas a tirar férias. Assim de uma forma compulsiva. E a permanecerem longe do BB e do computador.