terça-feira, 30 de agosto de 2011



(con) un vero elicottero non potresti volare così tanto?

Quanto alto posso volare?

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Dou por mim a ter uma fome terrível. A desejar que a minha vida não sejam só carnes brancas grelhadas, arroz branco, chá preto, bolachas de água e sal e pouco mais.
Só me apetece sentar num restaurante japonês e comer sushi até cair para o lado. E comer muitas bolas de berlim. E donuts. E chocolate branco. E batatas fritas com maionese. E gelados. Muitos gelados. Será que sabem que sou vicíada em gelados? O meu reino por um gelado.


E esta dor de estômago que não passa?

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Como é que se esquece alguém que se ama?

«Como é que se esquece alguém que se ama? Como é que se esquece alguém que nos faz falta e que nos custa mais lembrar que viver? Quando alguém se vai embora de repente como é que se faz para ficar? Quando alguém morre, quando alguém se separa - como é que se faz quando a pessoa de quem se precisa já lá não está?

As pessoas têm de morrer; os amores de acabar. As pessoas têm de partir, os sítios têm de ficar longe uns dos outros, os tempos têm de mudar. Sim, mas como se faz? Como se esquece? Devagar. É preciso esquecer devagar. Se uma pessoa tenta esquecer-se de repente, a outra pode ficar-lhe para sempre. Podem pôr-se processos e acções de despejo a quem se tem no coração, fazer os maiores escarcéus, entrar nas maiores peixeiradas, mas não se podem despejar de repente. Elas não saem de lá. Estúpidas! É preciso aguentar. Já ninguém está para isso, mas é preciso aguentar.

A primeira parte de qualquer cura é aceitar-se que se está doente. É preciso paciência. O pior é que vivemos tempos imediatos em que já ninguém aguenta nada. Ninguém aguenta a dor. De cabeça ou do coração. Ninguém aguenta estar triste. Ninguém aguenta estar sozinho. Tomam-se conselhos e comprimidos. Procuram-se escapes e alternativas. Mas a tristeza só há-de passar entristecendo-se. Não se pode esquecer alguém antes de terminar de lembrá-lo. Quem procura evitar o luto, prolonga-o no tempo e desonra-o na alma. A saudade é uma dor que pode passar depois de devidamente doída, devidamente honrada. É uma dor que é preciso aceitar, primeiro, aceitar.

É preciso aceitar esta mágoa esta moinha, que nos despedaça o coração e que nos mói mesmo e que nos dá cabo do juízo. É preciso aceitar o amor e a morte, a separação e a tristeza, a falta de lógica, a falta de justiça, a falta de solução. Quantos problemas do mundo seriam menos pesados se tivessem apenas o peso que têm em si, isto é, se os livrássemos da carga que lhes damos, aceitando que não têm solução.  

Não adianta fugir com o rabo à seringa. Muitas vezes nem há seringa. Nem injecção. Nem remédio. Nem conhecimento certo da doença de que se padece. Muitas vezes só existe a agulha.

Dizem-nos, para esquecer, para ocupar a cabeça, para trabalhar mais, para distrair a vista, para nos divertirmos mais, mas quanto mais conseguimos fugir, mais temos mais tarde de enfrentar. Fica tudo à nossa espera. Acumula-se-nos tudo na alma, fica tudo desarrumado.

O esquecimento não tem arte. Os momentos de esquecimento, conseguidos com grande custo, com comprimidos e amigos e livros e copos, pagam-se depois em condoídas lembranças a dobrar. Para esquecer é preciso deixar correr o coração, de lembrança em lembrança, na esperança de ele se cansar.»

Miguel Esteves Cardoso
 

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Esta ausência da blogosfera não foi de todo premeditada. Em poucas horas cai na cama e rapidamente da cama bati com os costados no hospital. Escusado será dizer que vir à internet se tornou na última coisa possível ou até apetecível.
E mais uma vez me fez pensar que não há nada mais valioso do que a nossa saúde e não há nada melhor que estarmos bem e termos força para nos levantarmos todos os dias.

Por enquanto ainda estou em casa de baixa e devagarinho vou recuperando. Portanto espero a pouco e pouco voltar a visitar os vossos cantinhos e a retomar por aqui a "programação".

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Festival dos Oceanos

Uma das coisas que gosto (mesmo muito) durante o Verão em Lisboa é o Festival dos Oceanos.
Infelizmente já acabou, mas ficam as óptimas recordações! (todas as fotos são tiradas por mim ou não andasse eu vidrada no meu brinquedo novo! =))

E que para o ano hajam assim muitos e bons espectáculos!












domingo, 14 de agosto de 2011

A true love story

 
Digam lá se não são amorosos? 

Estes não são realmente gatos meus, mas fazem parte da minha história. 
Estão em casa do meu pai de forma mais ou menos permanente. Nasceram como gatos de rua, mas rapidamente começaram a ir para o nosso quintal e a partir dai... pois claro, não houve volta a dar! Há lá maneira de dizer que não a estas doçuras? Ainda dizem que os gatos são demasiado independentes and so on
A mim aquecem-me o coração. E a alma. E são sem dúvida o meu animal preferido.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Já conhecem o curso de formação de maridos?

O curso é gratuito para homens solteiros e para os casados damos bolsas.



Objectivo pedagógico:

Permite aos homens desenvolver a parte do corpo da qual ignoram a existência (o cérebro).


São 4 módulos:

Módulo 1: Introdução (Obrigatório)

1 - Aprender a viver sem a mãe. (2.000 horas)

2 - Minha mulher não é minha mãe. (350 horas)

3 - Entender que não se classificar para o Mundial não é a morte. (500 horas)


Módulo 2: Vida a dois

1 - Ser pai e não ter ciúmes do filho. (50 horas)

2 - Deixar de dizer impropérios quando a mulher recebe suas amigas. (500 horas)

3 - Superar a síndrome do 'O controle remoto é meu'. (550 horas)

4 - Não urinar fora da sanita. (1000 horas - exercícios práticos em vídeo)

5 - Entender que os sapatos não vão sozinhos para o armário. (800 horas)

6 - Como chegar ao cesto de roupa suja. (500 horas)

7 - Como sobreviver a um resfriado sem agonizar. (450 horas)


Módulo 3: Tempo livre

1 - Passar uma camisa em menos de duas horas. (Exercícios práticos)

2 - Tomar a cerveja sem arrotar, quando se está à mesa. (Exercícios práticos)



Módulo 4: Curso de cozinha

1 - Nível 1. (Principiantes) - Os electrodomésticos ON/OFF = LIGA/DESLIGA

2 - Nível 2. (Avançado) - Minha primeira sopa instantânea sem queimar a panela.

3 - Exercícios práticos - Ferver a água antes de por o macarrão.



Cursos Complementares

Por razões de dificuldade, complexidade e entendimento dos temas, os cursos terão no máximo três alunos.


1 - A electricidade e eu: vantagens económicas de contar com um técnico competente para fazer reparos.

2 - Cozinhar e limpar a cozinha não provoca impotência nem homossexualidade.
(Práticas em laboratório)

 3 - Porque não é crime presentear com flores, embora já tenha se casado com ela.

 4 - O rolo de papel higiénico: Ele nasce ao lado da sanita? (Biólogos e físicos falarão sobre o tema da geração espontânea)

5 - Como levantar a tampa da sanita passo a passo. (Teleconferência)

6 - Porque não é necessário agitar os lençóis depois de emitir gases intestinais. (Exercícios de reflexão em dupla)

7 - Os homens dirigindo, podem SIM, pedir informação sem se perderem ou correr o risco de parecerem impotentes. (Testemunhos)

8 - O detergente: doses, consumo e aplicação. Práticas para evitar acabar com a casa.

9 - A Maquina lavar roupa: esse grande mistério.

10 - Diferenças fundamentais entre o cesto de roupa suja e o chão. (Exercícios com musicoterapia)

11 - A xícara de café: ela levita, indo da mesa ao lava loiça? (Exercícios dirigidos por Mister M)
12 - Analisar detidamente as causas anatómicas, fisiológicas e/ou psicológicas que não permitem secar o banheiro depois do banho.


(Recebido hoje por e-mail, está delicioso!)

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Sono, muito sono

Passei o dia (novamente) a acarretar com caixas e caixas de revistas. A abater coisas que não interessam para arranjar espaço para novas.

Dói-me o corpo todo.
Já não tenho idade para isto.

Vou-me encher de café, venho já.

Isto é a que modos como me sinto

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Haverá alguma arruda por aí?

Preciso de afastar as más energias!

Eu ainda sou do tempo

Em que para comprar um vestido tinha de virar a cidade de pernas para o ar. Em que tinha de optar por saias porque não encontrava vestidos que me enchessem assim tanto as medidas quanto isso.

Nos últimos anos, a conjuntura tem mudado. Tem mudado de forma dramática para a minha carteira. De tal forma que até a chefe já me perguntou quantos vestidos é que tenho...

Pois é, acho que tenho um problema de vestidos, não possso MESMO fazer nada quanto a isso. E (enquanto) for um vicío saudável vou-me deixar estar.

E para agravar isso, recebi a newsletter da Zara (não, ainda não fui lá) vi já vários que me fazem ter várias apoplexias.

Atentai:








E pronto, quando for morar para debaixo da ponte eu aviso.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

E prontinho, o casamento que era para não ter sido, afinal aconteceu mesmo. E sabem que mais? Mais valia não ter acontecido. Foi das coisas mais decadentes a que assisti nos últimos tempos.

Quando os outros interesses falam mais alto que o amor não há grande coisa que para mim possa interessar neste tipo de festa.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Os arquivos da "minha" biblioteca fazem-me lembrar muito a dispensa da minha casa - demasiada tralha, tudo demasiado desorganizado e sem se saber como lá foi parar e muito menos porque é que lá continua.

E tal como em casa, de vez em quando dá-me para arrumar tudo e deitar muita coisa fora.
Hoje passei o dia a abater documentos e acarretar com caixas de revistas.

Quem disse que trabalhar em bibliotecas é coisa de meninas?
Dói-me tudo.....

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Onde é que deixei a minha bola de cristal?

Este ano tenho (ou teria),para já, dois casamentos marcados. Não acredito em nenhum deles.

Escusam de me apedrejar já. Eu não sou menina de me querer casar, que não sou. E também não sou grande fã de casamentos, que não sou. Mas adoro histórias de amor. Das verdadeiras. Das puras. Daquelas que duram vidas. Que são provas de companheirismo, de amizade. Mas não concordo por aí além com a festa de casamento and so on. Mas atenção, cada um faz o que quer, e se é assim que querem celebrar o amor, e que o querem mostrar ao mundo, então eu sou a primeira da fila, a bater palminhas, a chorar, a emocionar-me.

Agora, quando vemos que já à partida qualquer coisa (ou muita coisa) já está condenada e já correu demasiado mal, como nos sentimos quando chega aquele convite de casamento?

Infelizmente, ou felizmente, vá-se lá saber, o casamento que deveria ir este fim-de-semana está em sérios riscos de não se realizar.

Quando recebi o convite disse ao meu homem: Eu não acredito neste casamento, nem tenho vontade de ir, mas como ele é teu amigo, vou. Mas não acredito neles, muito menos nesse amor.

Às vezes gostava de estar menos certa. Gostava menos de ter esta ideia que tenho uma bola de cristal incorporada, ou um sexto sentido demasiado desenvolvido.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

31 de Julho

Parte das prendinhas!


O almoço de anos! Um vício (dos bons) -
sushi to sashimi! E depois desta dose vieram muitas mais...



Ao fim de tarde, em Lisboa, pois claro, a queimar os últimos cartuchos do primeiro dia dos meus 26 anos!



A Olympus que tanto queria! Uma prenda conjunta que me vai fazer muitttto feliz!
E no pulso, o Swatch New Gent com que tanto sonhei, prenda do papá!

segunda-feira, 1 de agosto de 2011