Só gostava mesmo de não estar doente nestas férias. Mas esta gripe este ano é coisa para não me deixar em paz. Grrrrrrrrrrr.
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
sábado, 24 de dezembro de 2011
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
É o meu (nosso) primeiro Natal sem ti. E dói-me demais pensar nisso. Dói demais a tua ausência.
E partiste tão perto desta data, que não deixo nunca de pensar, que existem realmente forças divinas que nos fazem resistir um pouco mais. Porque para ti o Natal era tão importante...
Fazes-me falta.
Fazes-me falta.
E este ano, mais que antes, o Natal vai doer.
E partiste tão perto desta data, que não deixo nunca de pensar, que existem realmente forças divinas que nos fazem resistir um pouco mais. Porque para ti o Natal era tão importante...
Fazes-me falta.
Fazes-me falta.
E este ano, mais que antes, o Natal vai doer.
Ho-Ho-ho-ho-Holidays!
Ainda falta muito para as 17h? Esta semana tem custado tanttttttttooo a passar e estas férias são mais que merecidas!
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
"Posso dizer que vivi"
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Antes tarde que nunca
Com o mestrado (melhor) - nas aulas do mestrado, aprendi-me a calar.
Depois de ter levado com professores a dizerem-me que "o mais certo é estar a carregar pela boca" e que agora é o "créme de lá créme" (mesmo sem saberem justificar o que dizem....), achei que o melhor mesmo é permanecer quieta e sossegadita.
Depois de ter levado com professores a dizerem-me que "o mais certo é estar a carregar pela boca" e que agora é o "créme de lá créme" (mesmo sem saberem justificar o que dizem....), achei que o melhor mesmo é permanecer quieta e sossegadita.
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Da falta de paciência
Estou eu cheia de trabalho até à ponta dos cabelos e vem alguém do meio da fila que está à espera para ser atendido perguntar: Está aqui sozinha?
Sinceramente, só tive vontade de dizer: Não, não vê que estou aqui com o meu amiguinho imaginário?
Sinceramente, só tive vontade de dizer: Não, não vê que estou aqui com o meu amiguinho imaginário?
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
TGIF
Até parece mal andar já a suspirar pelo fim-de-semana quando ontem se fez ronha quase o dia todo, mas a verdade é que estou mesmo a precisar. Para além de doentita, estes dias de trabalho têm dado cabo de mim.
So... Thanks God it´s Friday!
So... Thanks God it´s Friday!
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Às vezes pergunto-me o que é que o mestrado me trouxe de novo até agora. É que para além de 4kg a mais, muito sono e colegas fantásticos não estou a ver mais nada... (não era bem isto que eu estava à procura, os colegas fantásticos agradeço muito, agora o resto nem por isso!)
No 2º semestre espero que melhore. Para bem da minha sanidade mental.
No 2º semestre espero que melhore. Para bem da minha sanidade mental.
domingo, 4 de dezembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
domingo, 27 de novembro de 2011
A pele onde eu vivo
Eu sou uma grande fã de Almodôvar. (Ou será que tenho de dizer que era até ao momento em que vi o novo filme?)
A pele onde eu vivo para mim passou demasiadas barreiras, barreiras essas que para mim chegaram um pouco até a cair no ridículo. Terror psicológico, tudo muito bem, mas quando o vejo quero acreditar que o que aqui lá está pode ser mesmo verdade, e ao ver este filme não senti isso. Senti que Almodôvar começou a ultrapassar aquela barreira das personagens complexas em que todas elas são um mundo, para uma forma de estar demasiado doentia.
Ou então fui eu que mudei. E que achei que aquele filme não faz grande sentido, até porque em termos de edição deixa por vezes a desejar...
Não deixa de valer a pena porque nos deixa a pensar em muita coisa tendo em conta a história em si (que é inspirado na obra de Thierry Jonquet - Mygale), mas pessoalmente estou longe de o considerar um bom Almodôvar.
A pele onde eu vivo para mim passou demasiadas barreiras, barreiras essas que para mim chegaram um pouco até a cair no ridículo. Terror psicológico, tudo muito bem, mas quando o vejo quero acreditar que o que aqui lá está pode ser mesmo verdade, e ao ver este filme não senti isso. Senti que Almodôvar começou a ultrapassar aquela barreira das personagens complexas em que todas elas são um mundo, para uma forma de estar demasiado doentia.
Ou então fui eu que mudei. E que achei que aquele filme não faz grande sentido, até porque em termos de edição deixa por vezes a desejar...
Não deixa de valer a pena porque nos deixa a pensar em muita coisa tendo em conta a história em si (que é inspirado na obra de Thierry Jonquet - Mygale), mas pessoalmente estou longe de o considerar um bom Almodôvar.
sábado, 26 de novembro de 2011
Esta é...
Esta é só uma noite para me vingar
do que a vida foi fazendo sem nos avisar
foi-se acumulando em fotografias,
em distâncias e saudade numa dor
que nunca acaba e faz transbordar os dias
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Greve, a quanto obrigas
Hoje vim de carro para o trabalho. Foi a primeira que o fiz, logo, não tenho termo de comparação com os outros dias.
Adoro conduzir mas cansa-me o pára-arranca. Tenho de confessar que gosto de vir a ler, a dormir, a olhar para o boneco, a falar ao telemóvel, a viajar na maionese completamente absorta nos meus pensamentos quando ando de transportes. E de carro já não tenho essa liberdade. O carro dá-me jeito sim. E eu gosto de conduzir por prazer e não por obrigação (temos aqui um problema dos graves!), mas ao mesmo tempo andar de rabo tremido de quatro rodas é tãaaaaaaao confortável.
Ai os dramas da minha vida!
Adoro conduzir mas cansa-me o pára-arranca. Tenho de confessar que gosto de vir a ler, a dormir, a olhar para o boneco, a falar ao telemóvel, a viajar na maionese completamente absorta nos meus pensamentos quando ando de transportes. E de carro já não tenho essa liberdade. O carro dá-me jeito sim. E eu gosto de conduzir por prazer e não por obrigação (temos aqui um problema dos graves!), mas ao mesmo tempo andar de rabo tremido de quatro rodas é tãaaaaaaao confortável.
Ai os dramas da minha vida!
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
domingo, 20 de novembro de 2011
O que eu gostava mesmo
Era de arranjar umas galochas giras que me servissem na barriga da perna. Parece que os quilitos a mais e anos de caminhadas, natação e yoga ajudaram a proporcionar-me uns grandes gémeos.
Agora ando a ponderar umas galochas de cano mais baixo mas não vejo nada que realmente goste (mas também nem tempo tenho para ir às lojas....)
Agora ando a ponderar umas galochas de cano mais baixo mas não vejo nada que realmente goste (mas também nem tempo tenho para ir às lojas....)
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Ontem descobri que ainda sofro de ataques de pitice aguda
Quando era nova nunca fui muita dada a ataques de pitice aguda. Nunca fui de arrancar os cabelos por boys band ou de me pôr a chorar pelo Brad Pitt.
Mas, (há sempre um mas na minha vida), afinal ainda há saltinhos e gritinhos na minha vida lá bem refundidos. O contexto é que é bem diferente. E as pessoas que me fazem gritar também.
Imaginem que estão muito bem a sair da faculdade e de repente vêm alguém que admiram mesmo muito? Alguém que vos faz sonhar (não interessa se é na música ou na literatura, right?)
Alguém que adoravam passar uma noite a falar, falar, falar, a tentar perceber o inexplicável? A tentar perceber as palavras que nos fizeram felizes?
Pois é minhas senhoras. Ontem, Paul Auster cruzou-se no meu caminho.
E eu fui feliz porque o deslumbrei assim de igual para igual (quase).
E senti-me tão parva porque nem consegui abrir a boca nem que fosse para dizer olá.
Mas, (há sempre um mas na minha vida), afinal ainda há saltinhos e gritinhos na minha vida lá bem refundidos. O contexto é que é bem diferente. E as pessoas que me fazem gritar também.
Imaginem que estão muito bem a sair da faculdade e de repente vêm alguém que admiram mesmo muito? Alguém que vos faz sonhar (não interessa se é na música ou na literatura, right?)
Alguém que adoravam passar uma noite a falar, falar, falar, a tentar perceber o inexplicável? A tentar perceber as palavras que nos fizeram felizes?
Pois é minhas senhoras. Ontem, Paul Auster cruzou-se no meu caminho.
E eu fui feliz porque o deslumbrei assim de igual para igual (quase).
E senti-me tão parva porque nem consegui abrir a boca nem que fosse para dizer olá.
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Vá la a ver
No novo "local físico" (laboral) onde estou já me perguntaram se eu era uma professora nova. Há alguém que me queira dizer que estou com um ar de cota?
Eu sou bibliotecária!
Eu sou bibliotecária!
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Novembro
Tudo já me faz lembrar o inverno. As castanhas, o fresquinho pela manhã, o chá quentinho, a falta que sinto de ti.
Novembro é o mês do teus anos. Ou será que tenho de passar a dizer que era?
Sinto-te a falta. Sinto-te tanto a falta. Lembro-me que li que o luto demora nove meses a ser feito. Mais de nove meses passaram e talvez possa dizer que estou um pouco mais "curada", mas não aprendi a viver sem ti.
Há pouco tempo olhava para a agenda e vi assinalado o dia dos teus anos. Causou-me um tal transtorno que achei que o melhor era apagá-lo. Não sei se fiz bem. Se foi o correcto. Mas será que nestas coisas existe mesmo um certo e um errado?
Vivi dias a achar que ainda estavas cá, que só podia ter sido um pesadelo. Houve dias em que saia do trabalho e pensava ir apanhar o comboio e lanchar contigo como era habitual. E depois apercebi-me que não estavas cá. Que o meu inconsciente me pregava partidas a torto e a direito.
Reaprendi a viver, a estar. E aprendi a dar valor a muitas coisas que secalhar antes não dava.
Fazes-me falta. Fazes-me muita falta.
Novembro é o mês do teus anos. Ou será que tenho de passar a dizer que era?
Sinto-te a falta. Sinto-te tanto a falta. Lembro-me que li que o luto demora nove meses a ser feito. Mais de nove meses passaram e talvez possa dizer que estou um pouco mais "curada", mas não aprendi a viver sem ti.
Há pouco tempo olhava para a agenda e vi assinalado o dia dos teus anos. Causou-me um tal transtorno que achei que o melhor era apagá-lo. Não sei se fiz bem. Se foi o correcto. Mas será que nestas coisas existe mesmo um certo e um errado?
Vivi dias a achar que ainda estavas cá, que só podia ter sido um pesadelo. Houve dias em que saia do trabalho e pensava ir apanhar o comboio e lanchar contigo como era habitual. E depois apercebi-me que não estavas cá. Que o meu inconsciente me pregava partidas a torto e a direito.
Reaprendi a viver, a estar. E aprendi a dar valor a muitas coisas que secalhar antes não dava.
Fazes-me falta. Fazes-me muita falta.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Friday, sweet Friday
Já há algum tempo que as sextas não sabiam tão bem. Amanhã é a certeza que posso dormir até mais tarde e que não tenho de cumprir horários. Sim, vou ter de estudar, até porque o tempo urge e já na próxima sexta tenho teste, mas a mudança de rotina é deliciosa. (E depois também há que começar a pensar num trabalho...)
Mas agora, o meu fim-de-semana só começa lá para as 22h, portanto até lá estou em pulgas!
Cheira-me é que vai ser um bocadinho assim... O que vale é que terça já é feriado!
Mas agora, o meu fim-de-semana só começa lá para as 22h, portanto até lá estou em pulgas!
Cheira-me é que vai ser um bocadinho assim... O que vale é que terça já é feriado!
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
....
E das saudades que tenho de ter tempo para vir aqui?
E eu que tinha prometido a mim mesma que mesmo a fazer o mestrado havia de arranjar tempo para tudo? Pois... A intenção é boa. Agora na prática é que é mais dificil.
E eu que tinha prometido a mim mesma que mesmo a fazer o mestrado havia de arranjar tempo para tudo? Pois... A intenção é boa. Agora na prática é que é mais dificil.
domingo, 23 de outubro de 2011
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Parece que o "Verono"* se foi
Hoje já senti bem o frio e já começo a ter vontade de umas collants. Ao contrário de muita gente, não me importava nada que o calor continuasse e continuasse....
*Verão+Outono = Verono!
*Verão+Outono = Verono!
sábado, 15 de outubro de 2011
Today's Mood
Eh pá, deixa-me abrir contigo
desabafar contigo
falar-te da minha solidão
Ah, é bom sorrir um pouco
descontrair um pouco
eu sei que tu compreendes bem
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Tão verdade e tão bem escrito
Palavras que podiam ser minhas pela art.soul em http://artsoulblog.blogspot.com/
"já não é austeridade, é brutalidade"
por favor, visualizar este vídeo
eu compreendi tudo.
o governo é exactamente como os meus chefes. esbanjou o dinheiro quando o tinha e culpa os trabalhadores quando não o tem. meteu ao bolso sempre que possível e retira do bolso porque quer, pode e manda. tudo isto com as suas raquetes de ténis na mochila e o saco do ginásio na mala do carro. por vezes até areia nos pés. e isto não é ficção.
eu compreendi tudo.
porque sempre que sugeri uma formação, paga por mim mas com necessidade de sair uma a duas horas mais cedo, a resposta foram sorrisos, como se estivesse a sugerir ir ali para a Foz, sentar-me numa esplanada. "isso não é produtivo". quando deu jeito, criou-se uma formação fictícia, que teve como resultado mais 3 horas de trabalho diárias e aprendizagem zero. parece que o objectivo era a empresa receber apoios à formação.
eu compreendi tudo.
eu, ex-Geração Rasca, também denominada Geração 1000 euros, comecei a trabalhar aqui em 2003, com um estágio profissional e salário equivalente a 2 salários mínimos nacionais, da altura. ao assinar contrato, "os tempos estavam difíceis" e por isso vi o meu salário reduzir "para o possível". hoje, 2011, ainda não cheguei ao valor de 2003. muito menos aos 1000 euros.
eu compreendi tudo.
porque sempre me exigiram tudo. porque os meus chefes, como o Governo, querem trabalho qualificado, pagar por isso é que é um bocadinho aborrecido. portanto, a partir da "segurança e sorte que é" ter um emprego, fizeram e decidiram a seu belo prazer.
talvez hoje tenha aprendido mesmo tudo.
a gestão de sucessivos governos tem sido igual à do escritório onde trabalho: nula. pensa-se ganhar e ter lucro para, no segundo a seguir, se gastar o que se tem (e não tem).
estamos juntos quando dá jeito, ao mínimo problema é o salve-se quem puder.
hoje compreendi que sim, é preciso ir para a rua. não é preciso partir montras nem abanar uma bandeira com determinada cor. é preciso estarmos juntos, não para eles verem, para nos olharmos e dizermos: PRESENTE.
e os rosinhas e laranjinhas que nos atiraram para o buraco, continuam as suas vidas, com reformas, subsídios e regalias, a sair directamente do nosso bolso. por terem servido o país.
obrigado, foram todos muito porreiros, pá.
"já não é austeridade, é brutalidade"
por favor, visualizar este vídeo
eu compreendi tudo.
o governo é exactamente como os meus chefes. esbanjou o dinheiro quando o tinha e culpa os trabalhadores quando não o tem. meteu ao bolso sempre que possível e retira do bolso porque quer, pode e manda. tudo isto com as suas raquetes de ténis na mochila e o saco do ginásio na mala do carro. por vezes até areia nos pés. e isto não é ficção.
eu compreendi tudo.
porque sempre que sugeri uma formação, paga por mim mas com necessidade de sair uma a duas horas mais cedo, a resposta foram sorrisos, como se estivesse a sugerir ir ali para a Foz, sentar-me numa esplanada. "isso não é produtivo". quando deu jeito, criou-se uma formação fictícia, que teve como resultado mais 3 horas de trabalho diárias e aprendizagem zero. parece que o objectivo era a empresa receber apoios à formação.
eu compreendi tudo.
eu, ex-Geração Rasca, também denominada Geração 1000 euros, comecei a trabalhar aqui em 2003, com um estágio profissional e salário equivalente a 2 salários mínimos nacionais, da altura. ao assinar contrato, "os tempos estavam difíceis" e por isso vi o meu salário reduzir "para o possível". hoje, 2011, ainda não cheguei ao valor de 2003. muito menos aos 1000 euros.
eu compreendi tudo.
porque sempre me exigiram tudo. porque os meus chefes, como o Governo, querem trabalho qualificado, pagar por isso é que é um bocadinho aborrecido. portanto, a partir da "segurança e sorte que é" ter um emprego, fizeram e decidiram a seu belo prazer.
talvez hoje tenha aprendido mesmo tudo.
a gestão de sucessivos governos tem sido igual à do escritório onde trabalho: nula. pensa-se ganhar e ter lucro para, no segundo a seguir, se gastar o que se tem (e não tem).
estamos juntos quando dá jeito, ao mínimo problema é o salve-se quem puder.
hoje compreendi que sim, é preciso ir para a rua. não é preciso partir montras nem abanar uma bandeira com determinada cor. é preciso estarmos juntos, não para eles verem, para nos olharmos e dizermos: PRESENTE.
e os rosinhas e laranjinhas que nos atiraram para o buraco, continuam as suas vidas, com reformas, subsídios e regalias, a sair directamente do nosso bolso. por terem servido o país.
obrigado, foram todos muito porreiros, pá.
Fosse eu mais optimista
E julgo que teria entrado em colapso ontem à noite. Sinceramente já esperava um pouco que isto fosse acontecer.
Deve ser a única altura em que gosto de ganhar pouco, do mal o menos....
Deve ser a única altura em que gosto de ganhar pouco, do mal o menos....
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Estás uma lontra
E ainda acabaste a noite a comer dois Kinder Delice de côco.
BTW, se comerem, não olhem para as kcal,ainda vos dá a travadinha, e comer com culpa não ajuda ao prazer de ninguém.
BTW, se comerem, não olhem para as kcal,
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Isto era do que precisava
MESMO.
Acordar cedinho. Fazer uns mantras. Yoga. Respirar ar puro. E fingir que não há nenhuma big mess na minha vida. Que não tenho de por este sorriso e estar a trabalhar lado a lado com pessoas que não gosto. E que não sou "atacada" a torto e a direito nas aulas porque... oh well... porque afinal de contas sou eu que ponho as mão na "massa" nas bibliotecas e não me limito a estar enfiada num gabinete a ver as teorias passar.
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
RIP Steve Jobs
Só consigo pensar que era demasiado novo. E no quanto pode ser devastador um cancro.
E no quanto Steve Jobs (directa ou indirectamente mudou a nossa vida).
E no quanto Steve Jobs (directa ou indirectamente mudou a nossa vida).
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Da ironia da vida
Aquele que foi o meu primeiro chefe em bibliotecas é agora meu colega(guinha) de mestrado.
Na altura tudo me parecia tão longe e às tantas quase impossível e afinal - cá estou eu.
Agora só me falta (também) estar à frente de uma biblioteca como ele.
Na altura tudo me parecia tão longe e às tantas quase impossível e afinal - cá estou eu.
Agora só me falta (também) estar à frente de uma biblioteca como ele.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
A new start over
Depois de começar o mestrado, de renovar parte da sala, de mais um monte de coisitas novas lá para casa, agora a confirmação - em Outubro vai ser altura de começar um período laboral mais ou menos novo.
É uma espécie de "vá para fora cá dentro". É na mesma "empresa", mas num local físico diferente, o que significa sempre mudanças. Sim, fico mais perto de casa e mais perto da universidade onde estou a fazer o mestrado, mas é um sitío que não me deixa feliz. Significa ainda mais trabalho, ainda mais desafios (que podem não ser positivos). E nesta altura, gostava de estar sossegada a nível laboral. Só isso.
É uma espécie de "vá para fora cá dentro". É na mesma "empresa", mas num local físico diferente, o que significa sempre mudanças. Sim, fico mais perto de casa e mais perto da universidade onde estou a fazer o mestrado, mas é um sitío que não me deixa feliz. Significa ainda mais trabalho, ainda mais desafios (que podem não ser positivos). E nesta altura, gostava de estar sossegada a nível laboral. Só isso.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Tenho estado de férias do trabalho, mas a minha vida anda de pernas para o ar. Comecei o mestrado esta semana e é tudo tão novo para mim que me tenho sentido bastante perdida. Ao mesmo tempo tenho andado fazer alterações cá em casa, o que significa, mobilia nova e muitas arrumações. Estou de rastos! Nem tenho tido tempo para vir aqui e dar um espreitadela aos vossos cantinhos. Espero retomar o mais breve possível!
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Não sei quem é que teve a (in)felicidade de dizer que eu nasci com uma estrelinha, que tenho muita sorte e blá blá blá. Se soubessem o encalhamento que costuma ser a minha vida e as montanhas que tenho de mover para conseguir o que quero... Luto, é verdade. Não sou menina de ficar no sofá e de me deixar ficar. Dever ser por isso que no fim me sinto assim:
Vitoriosa.
Vitoriosa.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Tenho andado a ter uma semana de (m*$%"!) Carnaval, para não lhe chamar outra coisa. Tem me acontecido de tudo. Desde cair de umas escadas, a ser apalpada no metro... Enfim.
Mas pior mesmo foi terem saído os horários do mestrado e ver que vou ter umas belas aulinhas das 8 da matina ao meio dia, quando o mestrado devia ser pós-laboral. Bem, na verdade até é pós-laboral, porque depois de sair das aulas ao meio dia, volto a ter aulas das 18h às 22h. Será que devo chorar ou rir? Alguém me diz como é que se trabalha no meio deste horário?
Como a achar que tenho MESMO um karma quanto a mestrados.
Mas pior mesmo foi terem saído os horários do mestrado e ver que vou ter umas belas aulinhas das 8 da matina ao meio dia, quando o mestrado devia ser pós-laboral. Bem, na verdade até é pós-laboral, porque depois de sair das aulas ao meio dia, volto a ter aulas das 18h às 22h. Será que devo chorar ou rir? Alguém me diz como é que se trabalha no meio deste horário?
Como a achar que tenho MESMO um karma quanto a mestrados.
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Maus presságios
Ainda nem comecei o mestrado e já está tudo a correr demasiado mal. Aquela universidade é o cúmulo da desorganização.
Claudia, sê bem-vinda à República das Bananas.
Claudia, sê bem-vinda à República das Bananas.
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
terça-feira, 6 de setembro de 2011
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Sabem aqueles dias em que sentimos uma confusão de sentimentos? Em que numa determinada altura do dia tivemos uma conversa emocionalmente tão rica e inspiradora que serviu de mote a deixar-nos pensativas o resto do dia?
Uma conversa em que sentimos que as palavras que foram ditas sobre nós foram tão verdadeiras e sinceras que involuntariamente nos fizeram cair lágrimas de felicidade?
Que nos disseram que éramos verdadeiras, boas pessoas, boas profissionais? Que concerteza há aspectos a melhorar e há tanto cá dentro para crescer e ter espaço para evoluir. Porque somos capazes. Porque somos boas a fazer o que fazemos. E que nos adoram. Da maneira como somos.
E que não podiam estar mais felizes por estarmos ali perto.
E eu fico perdida. Fico quase a sentir-me sem chão no meio destas palavras.
Eu venho do outro lado. Eu venho do oposto. Onde nada chegava. E onde nunca seria tão boa como..... E o que fazia nunca estava bem feito porque devia ter feito (sempre) mais.
Sempre acreditei que what goes around comes around. Mas nunca pensei que os maus momentos noutro lugar pudessem ser compensados, de certa forma, tão rapidamente.
Independentemente do futuro, tem valido muito a pena.
E cada dia me sinto mais feliz.
E mais grata.
Uma conversa em que sentimos que as palavras que foram ditas sobre nós foram tão verdadeiras e sinceras que involuntariamente nos fizeram cair lágrimas de felicidade?
Que nos disseram que éramos verdadeiras, boas pessoas, boas profissionais? Que concerteza há aspectos a melhorar e há tanto cá dentro para crescer e ter espaço para evoluir. Porque somos capazes. Porque somos boas a fazer o que fazemos. E que nos adoram. Da maneira como somos.
E que não podiam estar mais felizes por estarmos ali perto.
E eu fico perdida. Fico quase a sentir-me sem chão no meio destas palavras.
Eu venho do outro lado. Eu venho do oposto. Onde nada chegava. E onde nunca seria tão boa como..... E o que fazia nunca estava bem feito porque devia ter feito (sempre) mais.
Sempre acreditei que what goes around comes around. Mas nunca pensei que os maus momentos noutro lugar pudessem ser compensados, de certa forma, tão rapidamente.
Independentemente do futuro, tem valido muito a pena.
E cada dia me sinto mais feliz.
E mais grata.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
O Neil Gaiman é que sabe*
(*eu pelo menos acredito muito que sim)
E quem é o Neil Gaiman perguntam vocês? A wikipédia responde.
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Tenho um casamento e preciso de um vestido
Dress - from H&M
http://www.hm.com/pt/s/014SFVShort dress in chiffon crêpe with bows down one side. Lined.
www.hm.comTenho dito
terça-feira, 30 de agosto de 2011
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
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