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De Itália um filme muito independente a fazer lembrar os primórdios de Polansky. Dicotomia céu-inferno. A procura de um Deus. Freak e Jajá à espera de uma passagem.
Pelos vistos tenho o mesmo problema de Davide Manuli: gosto mais dos italianos do passado do que os do presente. E assim fica-me a ideia de Beckett perante a vida, qualquer coisa como sermos falhados a partir do momento em que nascemos, pois jogamos com a vida um jogo tão injusto que sabemos à partida que nunca poderemos ganhar.
Tenta. Fracassa. Não importa. Tenta outra vez. Fracassa de novo. Fracassa melhor
Samuel Beckett
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