Ao contrário de muitos portugueses não sou anti-nuestros hermanos. Adoro Espanha e gosto dos espanhóis (nos seus melhores dias). Aliás, considero que eles têm uma característica que a nós nos faz muita falta: a auto-confiança. E é no meio de Barcelona que surgem os já maduros Barden e Cruz. Dois actores que adoro, com duas personagens a roçar o exagerado e a fazer-nos questionar sobre a quantidade de seres humanos que existem com estas características um tanto ou quanto desequilibrdas.
Johanson à parte, é um filme com muito potencial, com o quente de Barcelona no limiar do desejo, onde a sensualidade (também) é construída com uma boa direcção de fotografia.
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