quarta-feira, 29 de junho de 2011

FIA

No fim-de-semana passado, fui até à FIL, à feira do artesanato. Foi meio caminho andado para a desgraça total financeira. A nível de bijuteria, não achei que houvesse assim nada de grande novidades, mas de vestidos e sandálias haviam várias propostas diferentes e interessantes. E depois se a malta tiver jeito para regatear é tudo um outro mundo (que com muita pena minha, não é coisa para a qual tenha jeito).

Ainda fiquei com vontade lá voltar, portanto estou aqui a considerar se não será boa ideia (o meu cartão multibanco diz-me que não é) voltar lá no próximo fim-de-semana para levar mais umas coisitas que me ficaram debaixo de olho.

terça-feira, 28 de junho de 2011

A pensar, a pensar...

Que o dinheiro está curto e este mês já comprei uns cinco vestidos. Ou terão sido seis?
Ai Claudia, não aprendes! Mas estes berlicoques ficavam-me tãooooo bem! (e davam tão bem com os vestidinhos novos)




segunda-feira, 27 de junho de 2011

Sono, muito sono

E muita preguiça.

Depois de quatro de dias de descanço. Ou melhor, depois de quatro dias fora do trabalho, tenho a sensação que estive séculos sem trabalhar. Hoje está-me a custar imenso. Portanto, estou já a pensar na próxima semana que será de.... férias!

terça-feira, 21 de junho de 2011

Já alguma vez vos disse?

Adoro a Eva Green!


Isto faz-me lembrar alguém!


RECLAME : RENAULT CLIO RS LE BEAU-PERE (2011) por artemis181

E não é que já me tem acontecido entusiasmar-me ao ponto de ficarem a olhar de lado para mim ou desatarem-se  rir com as figuras que faço a cantar (e a dançar) ao volante?
Só ainda não tive foi nenhum encontro do 3º grau!

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Leituras - O Jogo Favorito

Leonard Cohen, o consagrado músico, conta neste romance a história do jovem Lawrence Breavman. Filho único de uma família abastada, Lawrence procura fora de casa o que não consegue encontrar junto do pai doente e da mãe neurótica: Amor e beleza.



Na companhia de Krantz, o melhor amigo, explora avidamente o mundo, que gira obsessivamente em torno de um único eixo: o sexo oposto. Na ânsia de abafar um passado deprimente e castrante que chegou ao fim com a morte do pai, é através das mulheres que Lawrence vai tacteando e conhecendo a vida, mesmo quando a carne e o desejo se transformam numa prisão tão sufocante como o passado.
O seu jogo favorito Lawrence descobre-o em Nova Iorque, onde se refugia depois de terminada a faculdade e de um êxito precoce como poeta. É aqui que conhece Shell, a mais linda das mulheres, com quem partilha o prazer das sedutoras palavras e dos íntimos silêncios. Descobre, porém, o amor completo, na plenitude inebriante do êxtase que oferece e dos sacrifícios que exige.

Aclamado pela crítica hoje, como na data da sua primeira publicação em 1963, "O jogo favorito" é um romance inesquecível sobre a arte de crescer amando, em que muitos vêem nitidamente reflectido o retrato do artista quando jovem.

Esta semana(inha) vai ter três dias úteis (oh júbilo!). E depois vem uma semana de cinco dias, mas... logo de seguidinha duas semanas de férias!

Com tudo o que tenho a tratar até lá, o tempo vai voar!

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Have yourself a great weekend!


And Be Happy!

Do mundo académico #2

Anteontem fui a uma mostra de mestrados - bem na verdade só fui a uma mostra de um mestrado. Aquele que sei que quero fazer há uma carrada de anos.
Pois bem. Parece é que já não estava muito habituada ao ensino presencial. O que era para ser uma apresentação de meia hora, eu estava disposta (não conscientemente) a fazê-la durar uma hora. Mas afinal de contas, se era uma apresentação, não devíamos colocar dúvidas?

A coisa começou logo mal. Ao inicio achei que me tinha enganado. Começam logo a falar de história. História medieval. Blá blá blá. Oh well. Isso é o conceito de há 30 anos atrás! Isso eram os licenciados em história que não tinham trabalho na área e iam para Ciências da Informação e da Documentação. Hoje em dia há várias universidades com diversos cursos na área da documentação, hoje em dia temos essa formação de base.

E pergunta a professora: Sabe que apresentação é esta?

Sei.

E logo ali salto para a minha argumentação. Parece que me esqueci que não era uma aula. E parece que me esqueci que sou tão intempestiva e argumentativa no mundo académico. E que isto normalmente só me traz dissabores.

Ela no fim acabou por concordar, mas presumo que fiquei com um X bem grande na testa.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Do mundo académico

Pelos vistos isto anda tudo do avesso.
Sei que quem tem "demasiados" estudos e pouco ou nenhuma experiência laboral tem, encontra uma enorme dificuldade em arranjar emprego na área.

Ora portanto, eu ontem vi-me um bocado no outro lado da coisa. Com emprego, a trabalhar na área desde 2007, a querer fazer um  mestrado, mais ou menos nessa dita minha área, só que pelos há um "problema". É que o mestrado é demasiado prático e quase que exige que uma pessoa ou esteja desempregada, ou seja uma eterna (e única e exclusivamente) estudante.

O mestrado pressupõe 200h de prática profissional ao mesmo tempo que se tem aulas à noite. Ora digam lá, como é que isto se faz enquanto já se tem um trabalho?

Digo eu: não seria mais fácil, existirem duas hipóteses de mestrados? Uma para quem já tem uma vida activa e que não pode juntar ao trabalho um segundo trabalho e mais aulas (e-depois-cortar-os pulsos-e-beber-10-red-bulls-por-dia-e-ter-um-ataque-psicótico-por-não-dormir?)

E depois, no último semestre, supostamente há a possibilidade de estágio com relatório em vez de tese. Claro. Esperem aí que eu vou ali despedir-me e venho já.

Então mas não há solução? Há. Quase tudo nesta vida tem solução. Ou ponho férias para fazer a prática profissional (o que significa fazer um mestrado, trabalhar e não ter férias - pumba aguenta!) ou fazer outra especialização do mesmo mestrado porque assim já tenho equivalência. (o que assim de repente não me apetecia muito)

Ai vida. Ai drama! A minha vida parece saída de um filme de Felinni!

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Can you really forgive?

Quantas vezes já disse isto? Quantas vezes já considerei realmente isto? Que pensei realmente com o coração e não com a razão? Ou que efectivamente, tomei uma acção com a razão?

Muitas vezes considero e re-considero as opções que faço, se este é o caminho certo, se esta é uma relação normal (mas afinal o que é uma relação normal?). Mas quando já se viveu tanto, e já se desgastou tanto, e já se perdeu tanto, e especialmente quando uma das partes não tem confiança na outra, valerá a pena?

O amor é grande. A amizade é gigante. Mas à mínima coisa, ao mínimo caminho que sai da estrada habitual há sempre a discussão do costume. E depois vêm as perguntas, também já tão habituais. 
É mesmo isto que quero? Para a vida? Nos bons e nos maus momentos?

E depois, penso em tudo aquilo que me magoou, durante anos e anos, e voltou a questionar-me onde está a pessoa normal, o príncipe encantado, e se aqueles que aparentemente têm uma relação normal, são mesmo o que aparentam ser. Se isso realmente existe. E se um dia, também a mim chegará.

E se connosco, vai correr bem.

A que modos que já estou a babar

Eles voltam em Dezembro com o seu Alegría!
A menina quer muito, muito, muitooooooooo ir!!!!!!!


terça-feira, 14 de junho de 2011

Eu às vezes acho que sou adoptada

Senão, como é que se explica, que quer a minha mãe, quer o meu pai, apanhem um bronze invejavel tão facilmente e que bem que posso estar alapada duas semanas inteirinhas na praia que não perco esta côr branca-de-neve-vinda-directamente-da-Noruega.

Bah.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Nestas datas custa sempre mais.
Não estás fisicamente, e tenho em mim uma ferida aberta que teima em não sarar.

Todos os dias penso em ti, e julgo que o fim do luto ainda está de longe, para vir.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Mas como é que isto foi acontecer???????

Eu que sou a taradinha por sabrinas, hoje deparei-me com um triste cenário, afinal, não tenho nehumas azuis, nem verdes.

Como é que fui deixar que isto acontecesse? (medo, muito medo)

Ou seja, não tinha nada para calçar. Tive de vir de ténis, pronto.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Reclamação(zinha)

Vá lá ver, que tempo é este? 20º em Lisboa? Eu cá pensava que em Junho em sinónimo de calor, noites já amenas, esplanadas, vinho verde fresquinho, geladinhos and so on.

Ontem tive de ir buscar uma manta que estava a morrer de frio em casa e não conseguia dormir. Ninguém merece.

terça-feira, 7 de junho de 2011

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Já do Passos, enquanto homem, em si

Alegra-me muito a vista. Já disse por aqui, que sofro de Passos Coelhite aguda. E está com tendência a piorar.

Aliás, ele se fechar a boca para falar de política, mas se a abrir para me recitar Herberto Hélder baixinho ao ouvido (que consta por aí que sabe os seus poemas de cor) eu era mulher para me render. (E se pelo meio me fizer umas farófias e umas queijadas, ui, ui, ui....)

E ora aqui está uma grande prova que há homens que são como o vinho do Porto....
Ai, ai....


Em 1997





E agora:




BTW  - Ontem vi o senhor ao vivo e a cores :)

Considerações pós-eleitorais

O país vira à direita e não me agrada. Corre-me sangue de esquerda nas veias, é certo e sabido.
São muitos anos e muitas gerações na mesma luta. Não me imagino de outra forma.

Não gosto da atitude daquele que tenho, ou que tive, como o meu partido. Hoje, já não sei bem qual é de facto o Meu partido. Mas também não sei qual é aquele com o qual me poderia identificar mais (mas sim, nunca a 100%, não é preciso sermos utópicos).

Não acredito que grande coisa mudará. Passos é Passos. Só o tempo dirá como será, apesar de os próximos anos serem governados grandemente pela troika.

sábado, 4 de junho de 2011

Vogue Itália

Três modelos plus size, estão na capa da edição de Junho da Vogue Itália.
E que lindíssimas, estão!
Espero que isto seja apenas mais uma prova, que modelos não têm de ser só pele e osso e que as gordinhas ou as "normais" também são muito sensuais.



Mais aqui.
Sabem quando sentimos que há alguma coisa que está mal?
Mas que não falam connosco, sabe-se lá porquê?

Pois, é isso.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Repitam este mantra comigo

Eu NÃO tenho medo do dentista.
Eu NÃO tenho medo do dentista.
Eu NÃO tenho medo do dentista.

Eu NÃO tenho medo do dentista.

Eu NÃO tenho medo do dentista.
Eu NÃO tenho medo do dentista.

Eu NÃO tenho medo do dentista.

Eu NÃO tenho medo do dentista.

Eu NÃO tenho medo do dentista.

Eu NÃO tenho medo do dentista.

Eu NÃO tenho medo do dentista.

Eu NÃO tenho medo do dentista.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Desafio Literário

A Menina Pétalas do Pétalas de Palavras, blog que gosto muito, ou não me fizesse recordar tanto a infância, lançou-me o desafio.
Ora aqui vai:

1. Existe um livro que leias e releias várias vezes?
História da Leitura de Alberto Manguel

2. Existe algum livro que começaste a ler, paraste, recomeçaste, tentaste e tentaste e nunca conseguiste ler até ao fim?
Isto é estranho, mas é bem verdade, já tentei várias vezes e não consigo - O último voo do Flamingo de Mia Couto

3. Se escolhesses um livro para o resto da tua vida, qual seria ele?
O Retrato de Dorian Gray de Oscar Wilde

4. Que livro gostarias de ter lido mas que por algum motivo nunca leste?
São tantos, e alguns nem sei bem porquê, mas talvez mesmo só por falta de tempo, outros pela mensagem espiritual com a qual na altura não me indentificava. Entre eles, muitos do Paul Auster, O Alquimista de  Paulo Coelho, gostava de ler a Agustina Bessa Luís mas ainda não encontrei tempo em mim. Secalhar também já devia ter lido a Divina Comedia de Dante

5. Que livro cuja "cena final" jamais conseguiste esquecer?
As lágrimas Amargas de Petra von Kant. É uma peça de teatro, é um facto. Mas antes dos palcos, é literatura.


6. Tinhas o hábito de ler quando eras criança? Se lias, qual o tipo de leitura?
Tinha demasiado! Sempre me incutiram esse hábito. Cresci rodeada de livros e leituras. Não é em vão que tenho esta profissão... Lia banda desenhada, consumi todos os Astérixes lá de casa, apesar de na altura ainda não os perceber muito bem, confesso. Depois os Tintis, Mafalda. Mas antes houve, claro, os livros que se levavam para o banho, e tantos outros que me marcaram como o Tuqi Automibilista, A Joana e o Dragão, e depois Uma Aventura, Alice Vieira, António Torrado e sempre muita poesia.


7. Qual o livro que achaste chato mas ainda assim leste até ao fim? Porquê?
O labirinto da saudade de Eduardo Lourenço. Leitura obrigatória na universidade para a unidade curricular de Cultura Portuguesa. Bah!

8. Indica alguns dos teus livros preferidos.
Adoro livros. Amo ler.
Há autores que me marcaram particularmente como Mario Puzo ou Alberto Manguel. Ou noutros registos, Genet. Na poesia Herbeto Hélder e Sophia de Mello Breyner. Ou seja, teria de dizer todos os livros que li desses autores, e já são tantos. E teria de confessar que não me recordo de todos os títulos.

9. Que livro estás a ler neste momento?
Caffè Amore de Nicky Pellegrino


10. Indica 10 amigos para o meme literário.
Eu
Verita
Hip Girl Kiss and Tell
Susie
Miss B-Beautiful
Teardrop
Mariinha
I'm a lady
Lux
Lita

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Feliz Dia da Criança!

Para mim, de prendinha, podem vir estes livrinhos todos:




Se há coisa que amo mesmo, são livros infantis, e estes, fazem as minhas delícias.

Sim, vá lá a saber

A Dinamarca está em recessão (este mundo está perdido).
Sendo assim os meus planos de emigração ficam todos furados, logo eu, que já tinha andado a pesquisar onde podia aprender dinamarquês.

Algo está podre no reino da Dinamarca.
E nos mercados económicos, vá.

E agora, qual é que o grande país para onde ainda compensa emigrar?