Numa biblioteca universitária, uma utilizadora que está a fazer a tese de mestrado pergunta como se faz para chegar até ao google.
Really?
sexta-feira, 24 de maio de 2013
quinta-feira, 23 de maio de 2013
sexta-feira, 17 de maio de 2013
quinta-feira, 16 de maio de 2013
When I get to heaven please let me bring my men
I've seen the world
Done it all, had my cake now
Diamonds, brilliant, and Bel-Air now
Hot summer nights mid July
When you and I were forever wild
The crazy days, the city lights
The way you'd play with me like a child
Will you still love me when I'm no longer young and beautiful
Will you still love me when I got nothing but my aching soul
I know you will, I know you will
I know that you will
Will you still love me when I'm no longer beautiful
I've seen the world, lit it up as my stage now
Channeling angels in, the new age now
Hot summer days, rock and roll
The way you'd play for me at your show
And all the ways I got to know
Your pretty face and electric soul
Dear lord when I get to heaven
Please let me bring my man
When he comes tell me that you'll let him
Father tell me if you can
Oh that grace, oh that body
Oh that face makes me wanna party
He's my sun, he makes me shine like diamonds
Done it all, had my cake now
Diamonds, brilliant, and Bel-Air now
Hot summer nights mid July
When you and I were forever wild
The crazy days, the city lights
The way you'd play with me like a child
Will you still love me when I'm no longer young and beautiful
Will you still love me when I got nothing but my aching soul
I know you will, I know you will
I know that you will
Will you still love me when I'm no longer beautiful
I've seen the world, lit it up as my stage now
Channeling angels in, the new age now
Hot summer days, rock and roll
The way you'd play for me at your show
And all the ways I got to know
Your pretty face and electric soul
Dear lord when I get to heaven
Please let me bring my man
When he comes tell me that you'll let him
Father tell me if you can
Oh that grace, oh that body
Oh that face makes me wanna party
He's my sun, he makes me shine like diamonds
Sexto Sentido
Eu não gostava de acreditar no sexto sentido. Na intuição. Na percepção antecipada ou na capacidade de sentir o que se passa a quem está longe de mim.
Ontem, dia 15 de Maio. Ontem, um ano da morte de uma colega. Da noite de 14 para 15 de Maio de há um ano atrás não preguei olho. Passei a noite às voltas, doía me o estômago tinha suores frios e uma ansiedade que não conseguia explicar.
De manhã escolhi um vestido de leopardo e achei que não era o mais correcto para vestir naquele dia. Mas ainda nada me tinha confirmado o que tinha acontecido. Poucas horas depois, a confirmação.
Em 2010, depois de uma tarde muito bem passada no CCB, dia de calor e gelados e de fotografias felizes, digo à minha mãe que sinto que vou ser despedida. Dois dias depois recebo a notícia.
Nesse ano, sonho com a morte de alguém muito próximo. No dia seguinte acontece.
Sinto um certo medo daquilo que sinto.
De manhã escolhi um vestido de leopardo e achei que não era o mais correcto para vestir naquele dia. Mas ainda nada me tinha confirmado o que tinha acontecido. Poucas horas depois, a confirmação.
Em 2010, depois de uma tarde muito bem passada no CCB, dia de calor e gelados e de fotografias felizes, digo à minha mãe que sinto que vou ser despedida. Dois dias depois recebo a notícia.
Nesse ano, sonho com a morte de alguém muito próximo. No dia seguinte acontece.
Sinto um certo medo daquilo que sinto.
100 coisas para fazer #4
19 - Comprar um Mini Cooper
20 - Comprar uma Piaggio
21 - Percorrer Itália de Norte a Sul
22 - Voltar ao Kundalini Yoga
23 - Ser fluente (a sério, mas mesmo mesmo a sério) em inglês
24 - Andar de balão (e que desta vez seja sem cordas)
25 - Ter uns Louboutin
26 - Dar sangue
27 - Aprender a receita de filhoses da minha avó
20 - Comprar uma Piaggio
21 - Percorrer Itália de Norte a Sul
22 - Voltar ao Kundalini Yoga
23 - Ser fluente (a sério, mas mesmo mesmo a sério) em inglês
24 - Andar de balão (e que desta vez seja sem cordas)
25 - Ter uns Louboutin
26 - Dar sangue
27 - Aprender a receita de filhoses da minha avó
quarta-feira, 15 de maio de 2013
All good things
Acredito que as coisas boas atraem coisas boas. E que as boas energias são eternas receptoras da bondade humana (daquela que ainda existe...) e restabelecem conexões com as energias positivas.
Provavelmente é uma forma demasiado positivista daquilo que o mundo nos pode dar. Mas enquanto acreditar neste meu (quase) mantra, pressuponho que me sentirei mais feliz, mais segura.
Há um ano atrás jamais poderia acreditar em como estaria hoje. A minha vida pessoal deu uma volta de 360º.
E isto porque decidi que podia ser mais feliz. Que havia coisas que me faziam feliz e que as tinha deixado para trás. E de outra forma, porque deixei que muita coisa acontecesse naturalmente.
Ontem, enquanto ouvia o último cd de Cat Power lembrei-me de uma entrevista que li em tempos sobre a sua separação amorosa. Ela corta o próprio cabelo depois da sua relação terminar. E escreve um dos álbuns mais sentidos.
Sei hoje, que depois de um fim, mesmo quando é anunciado, precisamos de um start over. Precisamos de actos de coragem. Há quem se feche e jure que nunca mais há-de ter um relacionamento na vida. Há quem jure que se há-de vingar de todos os homens deste mundo. Que vai viver wild&free. Que corte o cabelo. Que não se consegue levantar da cama. Há quem imponha à própria vida o que o destino se encarrega de demonstrar que é errado. E mais errado é traçarmos grandes planos em percursos cinzentos da nossa vida.
Quando soube que aquela seria a vez, a última vez, que já não havia mais espaço para recomeçar com a mesma pessoa (que todas as promessas de mudança não faziam já sentido - e na verdade nunca tinham feito ), fiz o luto, escrevi como já há muito tempo não escrevia. Estava desesperada. Sentia que tinha desperdiçado seis anos da minha vida e nem sabia porquê. Às vezes a saudade ainda batia, porque há coisas que o tempo demora a apagar. Senti-me das pessoas mais burras à face da terra. Não consegui perceber o que me tinha agarrado durante tanto tempo.
Com o passado cada vez mais longe, apareceu a altura de voltar a viver (sim, eu estava bastante morta). E vivi. E não procurei muito. Só decidi dar-me um novo folgo. E fazer o que me fazia sentir feliz.
E apareceste tu. Sem te procurar. E hoje... jamais imaginaria que há um ano fosse assim. És a minha família, meu amigo, meu porto de abrigo.
E hoje... acredito que apareceste e que foi possível porque não andei à procura de nada. Mas também não bloqueei sentimentos. Não vivi desesperada em busca do amor, mas também não bloqueei a porta ao que pudesse vir.
Provavelmente é uma forma demasiado positivista daquilo que o mundo nos pode dar. Mas enquanto acreditar neste meu (quase) mantra, pressuponho que me sentirei mais feliz, mais segura.
Há um ano atrás jamais poderia acreditar em como estaria hoje. A minha vida pessoal deu uma volta de 360º.
E isto porque decidi que podia ser mais feliz. Que havia coisas que me faziam feliz e que as tinha deixado para trás. E de outra forma, porque deixei que muita coisa acontecesse naturalmente.
Ontem, enquanto ouvia o último cd de Cat Power lembrei-me de uma entrevista que li em tempos sobre a sua separação amorosa. Ela corta o próprio cabelo depois da sua relação terminar. E escreve um dos álbuns mais sentidos.
Sei hoje, que depois de um fim, mesmo quando é anunciado, precisamos de um start over. Precisamos de actos de coragem. Há quem se feche e jure que nunca mais há-de ter um relacionamento na vida. Há quem jure que se há-de vingar de todos os homens deste mundo. Que vai viver wild&free. Que corte o cabelo. Que não se consegue levantar da cama. Há quem imponha à própria vida o que o destino se encarrega de demonstrar que é errado. E mais errado é traçarmos grandes planos em percursos cinzentos da nossa vida.
Quando soube que aquela seria a vez, a última vez, que já não havia mais espaço para recomeçar com a mesma pessoa (que todas as promessas de mudança não faziam já sentido - e na verdade nunca tinham feito ), fiz o luto, escrevi como já há muito tempo não escrevia. Estava desesperada. Sentia que tinha desperdiçado seis anos da minha vida e nem sabia porquê. Às vezes a saudade ainda batia, porque há coisas que o tempo demora a apagar. Senti-me das pessoas mais burras à face da terra. Não consegui perceber o que me tinha agarrado durante tanto tempo.
Com o passado cada vez mais longe, apareceu a altura de voltar a viver (sim, eu estava bastante morta). E vivi. E não procurei muito. Só decidi dar-me um novo folgo. E fazer o que me fazia sentir feliz.
E apareceste tu. Sem te procurar. E hoje... jamais imaginaria que há um ano fosse assim. És a minha família, meu amigo, meu porto de abrigo.
E hoje... acredito que apareceste e que foi possível porque não andei à procura de nada. Mas também não bloqueei sentimentos. Não vivi desesperada em busca do amor, mas também não bloqueei a porta ao que pudesse vir.
segunda-feira, 6 de maio de 2013
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