sábado, 24 de março de 2012

Do medo

Há uns tempos atrás houve alguém que ao falar comigo fez um discurso em que só consegui ler nas entrelinhas a palavra medo. Era medo de arriscar, medo que não corresse bem, medo que as pessoas fossem incompatíveis. Era medo de ter uma vida "normal", de uma relação, de viver a vida como ela é. De fazer o que quase toda a gente faz no dia-a-dia.

Porque era melhor continuar na vida que se tem, porque aparentemente era mais confortável e dava menos chatices.

E nesse dia, essa conversa, deixou-me tanto a pensar, que decidi que essa seria a altura de mudar certas coisas na minha vida. E deixar alguns dos meus medos para trás.

Porque de certeza que eu não quereria ser como esta pessoa que me fez este discurso.

E depois... arriscar sabe tão bem, faz parte de estarmos vivos.

2 comentários:

Palco do tempo disse...

"E depois... arriscar sabe tão bem, faz parte de estarmos vivos. " é tens toda a razao :):)

amberhella disse...

Eu e o medo...deixo de fazer tanta coisa por ele!! Tens mta razão no que dizes!! MT!