quarta-feira, 9 de abril de 2008

11-01-2008


De todas as estradas do mundo julgo que esta é a mais comprida e penosa. Os dias passam e as noites ficam.
O frio invade a alma. E a solidão não se despedaça. Sinto que o caminho ainda é longo e penoso e nada nesta vida dói tanto como a falta de um sentido abraço.
E quando o pior já não fizer parte do presente, um sorriso triunfará, as lágrimas passarão a ser recordação de dias compridos.
E afundo-me no futuro para deixar o racional emergir.

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