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segunda-feira, 31 de agosto de 2009

La meglio gioventù
















Este é o filme que se arrisca a ser o filme da minha vida...

domingo, 12 de abril de 2009

BEKET


De Itália um filme muito independente a fazer lembrar os primórdios de Polansky. Dicotomia céu-inferno. A procura de um Deus. Freak e Jajá à espera de uma passagem.

Pelos vistos tenho o mesmo problema de Davide Manuli: gosto mais dos italianos do passado do que os do presente. E assim fica-me a ideia de Beckett perante a vida, qualquer coisa como sermos falhados a partir do momento em que nascemos, pois jogamos com a vida um jogo tão injusto que sabemos à partida que nunca poderemos ganhar.

Tenta. Fracassa. Não importa. Tenta outra vez. Fracassa de novo. Fracassa melhor
Samuel Beckett

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Demorei, mas vi!


Ontem foi noite de Twilight. Confesso que andei a adiar porque achava que não podia ser uma história de amor daquelas de fazer chorar as pedras da calçada. Mas afinal é. E ontem chorei que nem uma madalena arrependida como se não houvesse amanhã.


Adolescentemente falando tive vontade cair nos braços daquele Edward e morrer de amor(es) para todo o sempre.


E agora quero comprar o(s) livro(s) e esperar ansiosamente para que se façam novos filmes e continuar a sonhar, porque pelos vistos o amor aos 17 anos também (já) é muito forte :)


Pois bem, ganharam mais uma fã.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

It makes me smile, It makes me smile

Confesso que Woody Allen tão depressa me deixa saciada com os seus filmes, assim como desapontada. . Há alguns que me chateiam profundamente, outros em que desejo fazer parte daquele plot. E foi assim com Vicky Cristina Barcelona.


Ao contrário de muitos portugueses não sou anti-nuestros hermanos. Adoro Espanha e gosto dos espanhóis (nos seus melhores dias). Aliás, considero que eles têm uma característica que a nós nos faz muita falta: a auto-confiança. E é no meio de Barcelona que surgem os já maduros Barden e Cruz. Dois actores que adoro, com duas personagens a roçar o exagerado e a fazer-nos questionar sobre a quantidade de seres humanos que existem com estas características um tanto ou quanto desequilibrdas.


Johanson à parte, é um filme com muito potencial, com o quente de Barcelona no limiar do desejo, onde a sensualidade (também) é construída com uma boa direcção de fotografia.